Our Fears

São as imagens que dão vida aos textos, e os textos que dão movimentos às imagens. E rodam todos como karaminholas na kuka da Krika.



quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Maktub (está escrito!)

Muitas vezes o que parece uma perda é na verdade uma vitória.

Se bem que, pensando bem, não é exatamente uma perda não atingir um objetivo que fere nossos princípios.

Venci, quando ele jogou a toalha e desistiu. Ele teve que colocar o ponto final no que tinha começado, e assumiu sua derrota: não teve o que queria!

Sua boa lábia não funcionou, gastou verbos à toa. Fui valente, não arredei pé dos meus princípios, por que deveria? Sou muito mais forte do que contavam!

Mantive-me íntegra, não sucumbi a jogos e mentiras, enfrentei todas as adversidades de frente. Acreditei na força de um amor divino, e apesar da aparente derrota, estou envolta em paz.


Sempre vai existir a mão que apodrece o fruto. Mas o que acontece quando essa mão toca o fruto já apodrecido? É verdade, ela se suja!

Enquanto o fruto que resistiu ao apodrecimento (mesmo que perca algumas partes afetadas) continua a ser alimento, nem a mão que a tudo apodrece, nem o fruto apodrecido, encontram outro destino senão: um lavar a mão e o outro ser atirado ao lixo. «

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Viver é atuação principal, o resto a gente faz por prazer, diversão ou necessidade.